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Uma evolução do "do it yourself" (DIY) - faça você mesmo, em português -, que surgiu no período pós-guerra e teve seu auge nos anos 1960/1970 com a contracultura, quando jovens decidiram colocar a mão na massa para produzir produtos culturais a sua maneira. A forma artesanal de se fazer as coisas nunca caiu em desuso, mas, com a internet e a disseminação de tutorais sobre todas as coisas, a cultura do faça você mesmo voltou com força total.

O termo maker, especificamente, começou a ser utilizado em 2006, quando a revista norte-americana de projetos tecnológicos Make promoveu a Make Fair, uma feira que virou ponto de encontro dos interessados em criar seus próprios protótipos, projetos e soluções. 

E é isso o que é! A cultura maker é realizada por pessoas com iniciativa para experimentar e construir o que querem, sem depender das corporações. Baseada na tentativa e erro, é fortalecida pela colaboração, que acontece em ambientes destinados para isto, como os espaços maker e FabLabs.

Providos de máquinas e ferramentas como impressoras 3D, kits de robótica e cortadoras a laser, os espaços makers oferecem o que é necessário para um "fazedor" criar seus protótipos e soluções de forma rápida e sem burocracia, por meio da criatividade e autonomia.

E aí? Pronto para por a mão na massa? Então clique aqui e comece já a sua trilha rumo à cultura maker!

Você sabe o que é a cultura maker?